"No Parlamento, pais e jovens com necessidades educativas especiais
contaram do que é feito o seu mundo a propósito da escola que deveria
ser inclusiva, mas que, dizem, continua a excluir os que são diferentes.
“Bem-vinda ao inferno!” Foi assim que Maria Manuel se sentiu quando o
seu filho de 16 anos ingressou no ensino secundário e todas as portas se
começaram a fechar. “As escolas secundárias não têm capacidade para
acolher deficientes profundos”, como é o caso do seu filho, disse num
dos muitos testemunhos de pais e jovens com necessidades educativas
especiais (NEE) que foram apresentados nesta quarta-feira na Assembleia
da República, numa iniciativa promovida pelo grupo de trabalho da
educação especial da comissão parlamentar de Educação...."
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