quinta-feira, 4 de julho de 2019

Despacho n.º 6147/2019 - Define as linhas orientadoras a adotar pelas escolas na organização e realização das visitas de estudo e outras atividades lúdico-formativas a desenvolver fora do espaço escolar:

Linhas orientadoras a adotar pelas escolas na organização e realização das visitas de estudo e outras atividades lúdico-formativas a desenvolver fora do espaço escolar. Despacho n.º 6147/2019 - Diário da República n.º 126/2019, Série II de 2019-07-04 Educação - Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação

Despacho n.º 6147/2019

segunda-feira, 24 de junho de 2019

“ O PRÍNCIPE NABO” veio visitar-nos no DIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR NO AEV



“ O PRÍNCIPE NABO”


O Departamento da Educação Pré-Escolar, à semelhança de anos anteriores decidiu dedicar um dia especial a todas as cerca de 400 crianças que frequentam as nossas 19 salas de jardim-de-infância.
Em duas sessões, com o espaço completamente lotado, assistimos à peça “O Príncipe Nabo”, que deliciou todos os miúdos e graúdos.
Um obrigado enorme à “Atrapalharte”, pelo belíssimo espetáculo, e a todos os que tornaram este dia possível.


segunda-feira, 5 de novembro de 2018

A terra tremeu... no Centro Escolar da Boa-Hora

E, assim, lá se realizou, às 11h5m, mais um simulacro com as nossas crianças:" A terra treme."A "brincar", as crianças do Centro Escolar da Boa-Hora , aprenderam como se proteger durante a ocorrência de um sismo!


 Anabela Fernandes Redondo

As nossas bruxinhas...




Hoje arrumaram-se os trabalhos realizados pelas crianças para o Dia das Bruxas, mas as bruxinhas decoradas com tanta dedicação pelos pais , lá continuam felizes a dançar pelo corredor.
Obrigada a todos pela participação! As crianças adoraram mostrar as suas bruxinhas aos colegas.




Anabela Redondo

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

"o meu filho faz 5 anos, o que pretende fazer para a passagem para o 1 ciclo?"

 O que nos diz, e muito bem,  Rui Inácio, no seu blogue

"A escola iniciou-se há cerca de 1 mês.

Vindos de tempo de férias carregam na mochila as experiências que tiveram no verão.

Passado um mês tornam-se, calmamente, evidentes as necessidades de cada um, os interesses, as dificuldades, mas mais do que isso, as curiosidades.

Este conhecimento prévio, esta observação inicial, torna-se de tal forma rica somente pelas observações, que tende a incluir todas as áreas de conteúdo e, não apenas, as áreas socialmente mais valorizadas: português, matemática. Esta observação torna-se de tal forma importante, que apoia a brincadeira e tudo o que dela parte. Aliás, observa-se durante o processo do brincar, sem a necessidade de preencher documentos padronizados, onde de acordo com o "diz que disse", importante é ter evidências, mesmo não sendo adequadas ao grupo, mesmo não sendo elas reflexo da aprendizagem e do conhecimento que fazem e/ou trazem de casa. Perante isto bastaria, no fim, aplicar uma quantificação de nota, para que, se conhecesse o nível quantitativo das crianças.

Imaginam, quão fácil seria se assim o fosse? As planificações surgiriam por níveis, os grupos definidos por grupos de trabalho com o mesmo nível, aprendizagens "mais eficazes" e tudo correria melhor.

Ao longo de cada dia é evidente o esforço que vai sendo feito para conseguirem ultrapassar os objetivos a que se propõe. É interessante verificar a capacidade que vão tendo para se envolver no que desenvolvem, mas mais evidente é, verificar a dificuldade do adulto dar resposta a todos estes pedidos de atenção. É evidente a individualidade de cada um, e assim constroem a noção de grupo, cheios de diferenças, de individualidade, de características peculiares. Mas, a observação, a observação inicial será a mesma. Mesmo sabendo que não representa o estado real das crianças, mesmo sabendo que. no meio de tantas folhas se perde o mais importante, as experiências que não se registam em papel, mas que foram vividas de forma intensa e empenhada no contexto familiar ou até mesmo em contexto escolar.

A nossa gestão curricular torna-se uma verdadeira guerra. E, conseguirmos, enquanto educadores, dar resposta a todos estes pedidos um enorme desafio. Aplicamos as estratégias que consideramos as melhores para o grupo. Utilizamos técnicas pedagógicas que vimos noutro grupo e que resultaram, logo, aplica-se também no nosso grupo. Executamos planificações de tempos anteriores porque ficaram arquivadas no computador, e apesar de tudo, resultaram há 5 anos, portanto, resultarão este ano.
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https://uma-caixa-cheiadenada.blogspot.com/2018/10/o-meu-filho-faz-5-anos-o-que-pretende.html?m=1&fbclid=IwAR1EHkv8pBsAKH2nSX5Ui84_kvrbhFMoj4uhpYmz0i8VEKG7re0zvdNGHFs

quarta-feira, 18 de julho de 2018

PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - Manual de Apoio à Prática




"No seguimento da publicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, e conforme definido no seu artigo 32.º, a DGE disponibiliza o Manual de Apoio à Prática cuja finalidade é a de apoiar os profissionais na implementação do novo regime jurídico da educação inclusiva, assim como apoiar os pais/encarregados de educação na sua colaboração com a escola.
O compromisso com a construção de uma escola inclusiva é um desígnio nacional e um desafio para o qual estamos TODOS convocados."

Acede ao Manual neste link!
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf